A dança como dispositivo para criação de comunidades

com Gabriel Bicalho (Mediador), Brayan Horbeth (mediador), Anabê Memelli (Corpocentrica), Louis Lene e Endi

27/08 • 18h00 às 20h00

A conversa explora o papel da dança como ferramenta para a criação e fortalecimento de comunidades. São discutidas as formas como a dança pode promover a inclusão, a cooperação e a expressão coletiva, bem como as estratégias para utilizar a dança como dispositivo de transformação social. O debate visa refletir sobre o potencial da dança para construir laços comunitários e promover a coesão social.

Auditório
Praça Costa Pereira, 30 - Centro
Vitória - ES

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Gabriel Bicalho (Mediador)

Tem 26 anos, é atleta de pole dance há mais de 3 anos e estudante de Biomedicina. Conectado às ações sociais do Poleferia, leva o pole às comunidades, unindo esporte, arte e inclusão.

Brayan Horbeth (mediador)

É pedagogo, professor de pole dance e fundador do Poleferia, espaço voltado para comunidades periféricas. Promove dança, arte e debates sociais, atendendo especialmente o público LGBTQIAPN+ e unindo movimento e inclusão para o crescimento coletivo.

Anabê Memelli (Corpocentrica)

Transita entre a performance, a videodança e a produção de eventos culturais. Usa a arte como ponte para a crítica social e a educação ambiental, criando experiências sensíveis que despertam reflexões sobre a relação entre corpo, natureza e coletividade. Faz parte do grupo Corpocêntrica.

Louis Lene

É artista e educadora social, formada em dança contemporânea e capacitada em danças urbanas. Atua há 17 anos com criação, performance e produção artística. Ministra oficinas em projetos sociais e fortalece vínculos e o acesso à arte em espaços de convivência. Faz parte do grupo Corpocêntrica.

Endi

Artista multidisciplinar. Atua desde 2015 nas artes cênicas como produtora, performer, diretora, roteirista e oficineira. Qualificada em dança contemporânea, pesquisa corpo e movimento também no audiovisual, área em que cria desde 2018. Faz parte do grupo Corpocêntrica.

Poleferia

É um espaço de pole dance periférico que acolhe corpos diversos, promove arte, debates sociais e oferece treinos acessíveis num ambiente afetuoso e rodeado pela natureza.

Corpocêntrica

É um grupo de experimentação e performance fundado em 2018. Com uma abordagem que valoriza a liberdade dos corpos como motor, o coletivo realiza performances e intervenções em espaços diversos, além de explorar linguagens híbridas, como videoperformances e ações online.